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Obs.: O Scir não avalia os riscos não controláveis e controláveis sem eficácia pela LVC. No entanto, para esses casos, o gestor do processo e o Acir devem avaliar, segundo suas experiências e pelas perdas já ocorridas, a probabilidade do risco vir a acontecer e o impacto financeiro máximo que pode ocorrer. Com base nessas informações, analisar a relação benefício e custo de implantação de controles, que devem ser implementados por meio de planos de ação. 4.3 - Tratamento dos Riscos Operacionais O tratamento dos riscos compreende as etapas de monitoramento, controle e mitigação do risco operacional empreendendo ações adequadas e necessárias para o aprimoramento dos processos e minimização das vulnerabilidades das Cooperativas. Monitoramento: ações que possibilitam manter o risco sob supervisão, inclusive a performance dos controles aplicados, de forma que qualquer variação que possa gerar em perdas, além daquelas aprovadas pela Diretoria, seja tempestivamente iden- tificada e devidamente corrigida. Controle: arranjo ou conjunto de arranjos aplicados ao risco com o objetivo de mantê-los dentro de determinados parâmetros. Mitigação: implementação de planos de ação para a redução da probabilidade e/ou do impacto do risco. Na etapa de identificação dos riscos ou das perdas operacionais, após o cruzamento das combinações de “Evento” e “Fator” e, consequentemente, do “Subevento” e “Subfator, o risco poderá ser Controlável pela LVC, Não Controlável pela LVC ou Controlável Sem Eficácia pela LVC. 28


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