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Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sicoob - Ano 2013

3.7 Para as parcelas de riscos de mercado PJUR1, PJUR2, PJUR3, PJUR4, PCAM, PCOM e PACS são utilizadas metodologias padronizadas, de acordo com os normativos do Banco Central do Brasil (Bacen). 3.8 São realizados testes de stress mensais pela área gestora do Bancoob, com o objetivo de inferir a possibilidade de perdas resultantes de oscilações bruscas nos preços dos ativos, possibilitando a adoção de medidas preventivas. 3.9 Os sistemas, os modelos e os procedimentos são avaliados, anualmente, por equipes de Auditoria Interna e Auditoria Externa. Os resultados apresentados nos Relatórios de Auditoria são utilizados para corrigir, adaptar, promover melhorias ou até completas reformulações no gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez. Módulo IV – Gerenciamento do Risco de Crédito 1. Política Institucional de Risco de Crédito 1.1 A Política Institucional de Risco de Crédito, aprovada pelos respectivos órgãos de administração (Conselho de Administração ou, na ausência desse, Diretoria) das entidades do Sicoob, visa a garantir uniformidade nos processos e decisões, integridade dos ativos, relação de risco e retorno em níveis sustentáveis e atender às exigências e normas legais. 1.2 As entidades do Sicoob, representadas em comitês especializados de crédito, acompanham sistematicamente a Política, e as questões negociais as quais envolvem o crédito são acompanhadas de forma destacadas por comitê de negócios. 2. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito 2.1 O gerenciamento do risco de crédito é realizado de forma centralizada pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), com amparo no art. 10 da Resolução CMN 3.721/2009, sendo responsável pela padronização de processos, metodologias de análise de risco de associados/clientes e operações, monitoramento das carteiras de crédito e manutenção de política única de risco de crédito. 2.2 A estrutura de gerenciamento de risco de crédito prevê: a) adequada validação dos sistemas, modelos e procedimentos internos; b) estimação (critérios consistentes e prudentes) de perdas associadas ao risco de crédito, bem como comparação dos valores estimados com as perdas efetivamente observadas; c) procedimentos para o monitoramento das carteiras de crédito; d) procedimentos para a recuperação de créditos; e) sistemas, rotinas e procedimentos para identificar, mensurar, controlar e mitigar a exposição ao risco de crédito; 6/10


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